ESTAMOS SEMPRE
COMPROMETIDOS
COM A DEFESA DOS
DIREITOS DOS ESTUDANTES
Somos uma entidade civil de direito privado, associativa e representativa dos estudantes brasileiros, fundada em 2007 com o objetivo de representar as demandas dos estudantes e oferecer um atendimento dinâmico e pontual aos alunos e seus responsáveis.
Devidamente registrada, legalizada e de posse do seu CNPJ ativo (08.717.640/0001-29), a entidade decidiu inovar promovendo um movimento estudantil presente e consolidado em resultados diretos sem demagogia ou ideologias falidas.
Nossa intenção é constituir novas lideranças, defender os direitos dos estudantes e fortelecer os grêmios estudantis.
Temos como pauta a Formação de Grêmios Estudantis e, para isso criamos uma cartilha de formação de grêmios em parceria com outras entidades estudantis, a primeira cartilha do gênero no país.
Politicamente, esperamos poder representar os anseios e interesses dos estudantes e entidades no congresso nacional, apresentando propostas e cobrando soluções aos problemas dos estudantes.
Pretendemos trabalhar fortemente na formação política e de liderança dos representantes de turma e no combate ao sucateamento da educação.
Nossa Presidente Rosely Gomes está atuando ativamente para que tudo isso aconteça.
Grêmio estudantil é um órgão autônomo, de representação máxima da organização coletiva do corpo discente de cada escola, composto apenas por estudantes de uma mesma escola, eleitos para defender os interesses coletivos e individuais dos estudantes, trabalhar no sentido de oportunizar uma efetiva integração escola-comunidade, desenvolver e incentivar atividades culturais, cívicas, desportivas e de congregação social, bem como incentivar o estudo e o debate de temas políticos, econômicos e sociais, além de expor as reivindicações, ideias e os anseios dos estudantes de maneira organizada e representativa dentro e fora da escola.
O grêmio estudantil é regulamentado pela Lei Federal 7.398 de 04 de Novembro de 1985, contudo seu texto é muito vago e incompleto, de forma que gera inúmeras dúvidas e acaba criando várias interpretações, nesse sentido muitos estados regulamentam a norma federal com o intuito de facilitar e orientar a classe estudantil, muitas entidades auxiliam na constituição dos grêmios estudantis, contudo todo zelo é importante, uma vez que nem mesmo as entidades estudantis podem interferir no processo que pertence somente aos alunos daquela instituição.
Em 1964, com o golpe militar, a democracia nos foi tomada a força, associações e sindicatos foram fechados, lideranças presas, torturas e muitos desapreciados e exilados, Com o movimento estudantil não foi diferente, desde o início os estudantes foram vítimas da repressão. A sede da UNE foi incendiada, logo o confronto foi inevitável e as entidades estudantis foram consideradas ilegais e proibidas, estudantes foram presos e perseguidos, em 1968 os protestos foram mais intensos e o movimento estudantil se fortalecia na luta pela democracia, as ações militares chegaram a causar a morte do estudante Edson Luiz durante uma manifestação.
A resposta do governo militar foi dura e eficiente e o movimento estudantil se enfraqueceu até quase desaparecer em meados da década de 70, a partir daí o movimento estudantil ficou adormecido e sofria com a repressão até a década de 80, onde iniciou-se a reorganização de grêmios estudantis e uniões municipais com a movimentação pelas diretas em 1984. O movimento se reestruturou e em 1985 se estabeleceu de forma legal sendo reconhecida com a aprovação da lei 7.389 de 1985, que garantia a existência e livre organização de grêmios estudantis nas escolas brasileiras.
Nas décadas de 90 o movimento estudantil atingiu o seu auge, grêmios estudantis e entidades eram criadas em todas as escolas e cidades, com palavras de ordem e frases tiradas de músicas do Legião Urbana estudantes invadiam a capital federal e no dia 27 de março ( Dia nacional de Luta pela educação) tantos estudantes quanto o gramado podia suportar vinham de todo o país para mostrar a cara e fazer com que os governantes entendessem que o movimento estudantil nunca mais se calaria nem mesmo sob a força e a repressão.
Somente estudantes da educação básica, superior, técnica e profissionalizante poderão filiar-se. Os mesmos deverão estar matriculados e devem apresentar uma declaração ou comprovante de escolaridade.
Acesse o nosso sistema de filiação através do botão abaixo, preencha todos os dados corretamente e envie. Nós analisaremos se os dados não constam irregularidades e enviaremos um feedback por e-mail confirmando a filiação.
Pagamento da Taxa de Filiação. A taxa de filiação será anual e dividida em parcelas de R$ 5,70 cobradas diretamente no boleto do plano de saúde durante a vigência do contrato.
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